Rolling Stone
O show que a banda inglesa Kasabian tocou no aniversário de 40 anos de Mulberry na última noite marcou o retorno ao vivo aos palcos dos EUA. O primeiro show na América nos últimos cinco anos. Foi uma proposta de ganhos apenas: Mulberry, a marca de luxo londrina, queriam uma tremenda performance para a Mixtape Tour (na qual continua em Londres na próxima semana com Hurts e Hot Chip), Kasabian reintroduziu a escura e teatral música eletrônica & rock para a multidão entusiasmada no Manhattan’s Skylight Studios. Com o lançamento do quarto álbum Velociraptor! foi uma boa oportunidade para a estilosa banda se promover além de sua região. “É muito bom estar de volta” O guitarrista e compositor do Kasabian, Serge Pizzorno disse a Rolling Stone. “A marca perdeu o interesse no nosso último álbum, e isso meio que passou batido nos EUA, o que foi triste. Estava sendo bem promovido em todos os lugares, mas menos por aqui." Aquele album, The West Ryder Pauper Lunatic Asylum, espalhou um enorme hit, “Fire” que levou a multidão da noite passada (a qual parecia ser metade britânica) em uma frenesi de excitação. O novo material promete algo visceral e similar, mas perde um pouco das coisas mais artísticas por ideias mais cruas.
"O ultimo álbum foi ótimo, e nos deu permissão para fazer o que quiséssemos. Foi uma aventura na loucura, foi um álbum realmente concebido.” Pizzorno explicou. "Dessa vez, nós queriamos o oposto. Quase um álbum pop.” Ele descreve Velociraptor! como “a colisão de armas em um caminho pop com momentos psicodélicos.” Ele acrescentou: “Eu chamo isso de um álbum de jukebox. Grandes músicas, é um álbum de confiança, ambicioso." Aquele senso de unificação sempre foi parte do Kasabian. Os vídeos, a arte, até a vestimenta reflete claramente uma dinâmica de “banda de irmãos” com insígnias, apertos de mãos secretos, e referencias ocultas entre eles.
"O ultimo álbum foi ótimo, e nos deu permissão para fazer o que quiséssemos. Foi uma aventura na loucura, foi um álbum realmente concebido.” Pizzorno explicou. "Dessa vez, nós queriamos o oposto. Quase um álbum pop.” Ele descreve Velociraptor! como “a colisão de armas em um caminho pop com momentos psicodélicos.” Ele acrescentou: “Eu chamo isso de um álbum de jukebox. Grandes músicas, é um álbum de confiança, ambicioso." Aquele senso de unificação sempre foi parte do Kasabian. Os vídeos, a arte, até a vestimenta reflete claramente uma dinâmica de “banda de irmãos” com insígnias, apertos de mãos secretos, e referencias ocultas entre eles.
Pizzorno está com uma imagem messianica e obscura que permite ele tocar no Kasabian como se fosse um xamã, sendo o membro mais elegante. Nada como ter comprado um casaco, na Botique Soho na cerimonia de abertura. Ele disse que gosta de usar roupas 'futuristas de 1968.' “Eu não gosto de coisas retro, eu gosto da coisa futurista do passado.” Ele disse. “ Eu tento combinar as coisas. Se eu estou usando as calças do “Beetlejuice” eu não usarei com o mesmo casco! Eu misturo tudo. Eu gosto de seguir um tema, do mesmo jeito com a música." A banda ficou ainda melhor se apresentando em um palco. Pizzorno disse: “ Nós somos dissimulados de um jeito belo – preto parece ser um jeito de ir”. A imbatível química convincente gravando vídeos ajudou a cimentar um forte visual novo e o mais importante, convidou os fãs obstinados para um reino de pscico fantasia pós industrial.
“Nós ficamos por aqui um tempo quando a arte, música, roupas e o visual combina em todo. Tudo que fazemos é considerado sem relação aos elementos de música e aparência”. Disse Pizzorno. Com Velociraptor! eles darão mais passos na América rapidamente – e pretende voltar para tocar por lá em sua turnê de primavera. “É um pouco legal termos desaparecido, de alguma forma.” Pizzorno conclui. "Vai ser uma experiência preciosa para nossos fãs. Eu gosto quando as pessoas ficam imaginando o que aconteceu com a gente. Isso mostra que eles sentiram falta.”
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“Nós ficamos por aqui um tempo quando a arte, música, roupas e o visual combina em todo. Tudo que fazemos é considerado sem relação aos elementos de música e aparência”. Disse Pizzorno. Com Velociraptor! eles darão mais passos na América rapidamente – e pretende voltar para tocar por lá em sua turnê de primavera. “É um pouco legal termos desaparecido, de alguma forma.” Pizzorno conclui. "Vai ser uma experiência preciosa para nossos fãs. Eu gosto quando as pessoas ficam imaginando o que aconteceu com a gente. Isso mostra que eles sentiram falta.”
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