28 de set. de 2011

Kasabian pegou gosto pela destruição


Entrevista com o Chris publicada no dia 16 de Setembro:

Kasabian pegou gosto pela destruição
(Birmingham Mail.net)

Todos nós vamos saber quando o Kasabian fazer uma fortuna através da música, eles irão quebrar os instrumentos no palco. O baixista, Chris Edwards, foi visto destruindo sua guitarra no vídeo para o novo álbum, Switchblade Smiles, mas o baixista de 31 anos revela que não é bem assim.

“O que eu quebrei foi pintado de preto e vale mais ou menos 150 libras, o que é dinheiro, mas não é nada comparado ao quanto custou para fazer esse vídeo.” Ele disse. “Eu tenho muitas guitarras vintage, vale muito dinheiro, eu não quebrar elas por aí. Nós vendemos quatro milhões de álbuns e ainda não podemos bancar de fazer isso. Eu prefiro ficar com minha guitarra, obrigado. Talvez nos próximos dois álbuns eu vou ficar louco um dia e fazer isso apenas por diversão.”

Mas e a vontade de destruir um baixo?

“Eu acho que todo mundo tem a vontade de fazer algo assim. É apenas por fazer ou por ter sido aquele que fez isso. Há algumas bandas que trocam suas guitarras por umas mais baratas para a última música e então quebram as guitarras baratas. É meio que trair. Você tem que quebrar duas guitarras realmente boas e não se importar nem um pouco.”

A banda de Leicester estão bem a respeito de não pensar duas vezes em relação a instrumentos de 2.000,00 libras. O quarto álbum, Velociraptor! foi lançado na segunda e a tour de UK passa por Birmingham NIA em 6 de Dezembro. Velociraptor! deve construir o mesmo sucesso do anterior, West Ryder Pauper Lunatic Asylum.

“Eu acho que West Ryder fez um grande favor em abrir-nos para as grandes multidões.” Diz Chris. “E agora esse está nos cimentando. Há músicas nele que são de 2 min. e 40 de punk, e então tem músicas lindas que vão fechar festivais ou algo do tipo, mãos para o ar, sons emocionais, e há músicas que são mais eufóricas, que te fazem sentir-se bem. Nesse senso, como West Ryder, tem muita coisas acontecendo, tem muitas emoções.”

O guitarrista, Serge Pizzorno, é novamente o principal compositor e as faixas foram trabalhadas em sua casa e em um estúdio do produtor Dan The Automotor, em São Francisco. Chris admite não ter deixado seu coração em São Francisco e preferiu trabalhar em Leicester. “Nós podemos ir para a casa do Serge, sentar na frente do computador dele, bagunçar e não há restrição de tempo. Mas quando vamos para São Francisco, você está no estúdio e tem o produtor e o relógio correndo, tem mais pressão. Eu gosto da idéia de ir para São Francisco mas eu prefiro gravar em um lugar mais casual.”

Mas contra a mão, Kasabian tem muitas boas memórias sobre Birmingham, Chris conta.
“A primeira vez que tocamos no NIA foi com o The Who em 2004. Nós recebemos uma ligação do gerente dizendo que conseguimos dois shows com o The Who,e m Birmingham e Cardiff. Ficamos de boca aberta. Nós tocamos na Carling Academy na noite antes como um “warm up show”. Com nossos próprios shows em NIA, nós andamos pelo palco pensando, fantástico, foi aqui que Roger Daltrey andou. E tem um lugar chamado Jug Of Ale, nós tocamos lá e absolutamente foi demais. Cerveja voando para todo lado, as pessoas subiram ao palco, foi louco. Foi uma noite boa, um dos melhores shows em Birmingham."

@Fonte

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